domingo, 29 de novembro de 2009

Uma falta...

Era uma vez um Príncipe...que vivia num Palácio sumptuoso, à beira de um lago encantador.Era muito rico, pois tinha tudo o que queria materialmente,bastava pedir e, como que por magia, tudo aparecia. Tudo não! Pensava que tinha tudo....mas não tinha. A vida não era só bens materiais. Não sabia, mas vivia na escuridão dão, pois não tinha luz na sua vida. A pouco e pouco,apercebeu-se da sua escuridão.Meditou e um dia, decidiu que tinha que mudar alguma coisa, resolvendo criar uma decreto que dizia que oferecia o seu castelo sumptuoso, a quem preenchesse o vazio que o ocupava. O reino mandou afixar cartazes em todo o território. Um belo dia apareceu uma candidata ao Castelo, chamava-se Esperança!
Assim que ela entrou no Castelo...surgiu uma luz incipiente.....mas rapidamente desapareceu...
Não era a esperança, a parte que lhe faltava....
Um outro dia,surgiu outra candidata à porta do Castelo...Vinha envolta num grande alarido, era a Alegria!...
No Castelo, espalhou-se a notícia e rapidamente eclodiram sorrisos nas faces do povo.
No Mundo do Príncipe, surgiu uma luz forte, mas também rapidamente desapareceu.
Não era a alegria, a parte dele próprio que lhe faltava...
Passaram-se dias e dias até que apareceu outra candidata...a Fé!
Entrou de mansinho e rapidamente surgiu uma luz intensa, mas também se extinguiu rapidamente.
Não era ela quem lhe preenchia o vazio.
Apareceram outras candidatas, entre as quais a Coragem, mas nenhuma delas fez surgir a luz no Mundo do Príncipe.
Passaram-se dias,anos e o príncipe,triste e desiludido, partiu então à procura da Terra da Paciência!
Aí,ouviu os seus residentes, recebeu conselhos e agradeceu a todos eles.
De volta ao Palácio sumptuoso,encontrou à porta uma candidata cativante, que acendeu uma luz muito intensa...era a Amizade!
De repente, o Príncipe percebeu que eaquela era a parte dele próprio que lhe faltava.Todos sorriram de felicidade.
Mas, passadas umas horas, o mundo do Príncipe ficou novamente na escuridão!
Desiludido, pensou não mais encontrar a luz da sua vida,a parte que lhe faltava.Pensou então nos conselhos dos residentes na Terra da Paciência, e resolveu não desistir.Porque quem desiste,não vence.E soube esperar,trabalhando o seu interior,construindo os alicerces da estrutura da sua personalidade.
E um dia,tudo mudou.O príncipe apercebeu-se dum clarão, olhou à janela e ao longe,viu uma luz imensa que se aproximava.Correu à porta do Castelo e esperou.Mais perto, apercebeu-se de alguém que tinha um olhar meigo e doce,um corpo esbelto e uma luz imensa que irradiava do seu coração.
- Quem és tu? - perguntou o Príncipe....
- Sou a Estrelinha de luz!...A estrela do amor!
De repente...algo mudou. O Príncipe sentiu algo a mexer-se dentro dele,como se estivesse a ser preenchido...E sentiu-se completo.Ela era a parte que lhe faltava! Era uma parte dele próprio! Era a luz que iluminaria o seu caminho.Só o amor preencheu o vazio que estava dentro dele,só o amor fez desaparecer a escuridão....

Por:Ana Vicente

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Lenda da Praia da Rocha

Uma Sereia chegou um dia ao Algarve, não se sabe bem de onde. Instalou-se à beira-mar, descansando de uma jornada que deve ter sido longa e fatigante.Um Pescador que por ali andava na sua faina viu-a, e admirado com aquela intrusão nos seus domínios, aproximou-se e disse:

- Não sei donde vieste, mas devo informar-te de que tudo isto que vês é meu. Foi o Mar que criou este sítio e eu sou filho do Mar!
Sorriu a Sereia de tal maneira que prendeu o Pescador, respondendo-lhe:
- Venho de longe, Pescador, de muito longe. Aportei aqui depois de muito procurar, e tanto sossego achei que quero ficar.
- Como te chamas? Quem és? - quis saber o filho do Mar.
- Não tenho nome, Pescador. Sou apenas o que sou, Sereia.
- Bem-vinda sejas então, Sereia, a este local que já é teu!
Foi então que, de longe, se fez ouvir uma voz agreste e rude:
- Não dês o que não é teu, Pescador! Esta terra é minha, foi a montanha que a criou! Eu sou o filho da Serra e tudo o que vês me pertence!
- Assim sendo, Serrano - susurrou a sereia - talvez sejas tu o fim da minha jornada.
- Deixa-o falar, Sereia! Que pode ele e a sua Serra contra o poder de meu pai, contra as ondas sem dono!...
- Ah, ah, ah! - riu o serrano - Tenta tu subir à Serra! Que poderão as tuas ondas contra a robustez que herdei da minha mãe. Mais poderoso sou eu, que quando quiser, posso criar montanhas dentro do Mar!
Parecia iminente a luta entre os dois gigantes; procurava o Mar acalmar as suas ondas, que cresciam e engrossavam; toldava-se a Serra, agitando as urzes e os pinheiros. Deleitava-se a Sereia com a violência do amor que neles via crescer, mas disse-lhes:
- Não se zanguem! Eu vou esperar aqui que me tragam provas das vossas forças. Mas agora ide, estou cansada e quero repousar!
Lentamente afastaram-se areal fora os dois rivais. Um entrou pelo Mar dentro, o outro subiu à Serra. Iam pensativos, procurando a melhor maneira de convencer a Sereia.
Ela, por seu lado, instalou-se como se em casa estivesse e esperou.
Chegou primeiro o Pescador. Trouxe-lhe o Mar e estendeu-o a seus pés, pintando-o verde suave à bordinha, e azul profundo lá ao longe, dizendo:
- Tudo isto é o meu Mar, e é teu, Sereia!
Então a Sereia ficou a olhar o mar, deleitando-se com o seu ondular. Subitamente, ouviu o Serrano:
- Sereia, aqui estou: dar-te-ei um trono de pedra lá no alto do mundo. Já pedi ao vento que te embalasse o sono, ao sol que te aquecesse os dias, e às fontes que te refrescassem as horas. Vem comigo e serás a rainha da Serra.
- Chegaste tarde, Serrano! Já me sinto a rainha do Mar - respondeu a Sereia.
Enfurecida por ser rejeitada, a Serra fez rolar enormes rochedos até ao Mar, rodeando a Sereia: se esta não subia à Serra, descia a Serra ao Mar.
O Mar zangou-se, e durante noites e dias, dias e noites, atirou-se contra as rochas, mas não conseguiu desfazê-las.
E assim continuaram até que a Sereia, não sendo capaz de se decidir, transformou-se numa areia tão fina como não há outra igual, recebendo o tributo eterno dos dois eternos gigantes enamorados, umas vezes rivais, outras inimigos, outras ainda grandes amigos. O lugar tem hoje o nome de Praia da Rocha

Animais em situações críticas

terça-feira, 24 de novembro de 2009

sábado, 21 de novembro de 2009

O Capuchinho e o lobo

Era um frade de capuz descido, a caminho do mosteiro, no cimo da serra.
A friagem do princípio da noite era de respeito. Vinha tocada pelo vento, que assobiava pelas frinchas dos rochedos e despenteava as copas dos pinheiros. O frade tremia.
Tremia de frio ou tremia de medo? Vai-se lá saber, mas o mais certo é que se juntassem nos mesmos sítios do corpo as duas tremuras. As pernas vacilavam-lhe. Os dentes tiniam-lhe uns de encontro aos outros, enquanto balbuciava uma prece incerta:
- Que Santa-ta-ta Bár-ba-ba-ra me-me livre dos lo-bos-bos-bos?
Nem de propósito. Salta-lhe um lobo ao caminho, com os olhos em fogo e uma dentadura de escárnio e malvadez, que metia impressão.
- Vais para casa da avozinha? - perguntou-lhe o lobo, que sabia da história antiga o suficiente.
Tinham-lhe contado em pequeno, com muitos pormenores que ele já esquecera.
Do essencial ainda se lembrava. Como estava escuro, o lobo não distinguia a cor do capuz nem isso lhe importava muito.
- Levas merenda para a viagem? - insistiu o lobo, perante o silêncio do frade encapuçado.
O caminho era ruim, com lombas e pedras soltas, mas o frade não se queixou e seguiu por ele adiante, em passo cada vez mais estugado, como se a conversa não fosse com ele. O lobo à cola.
- Ó capuchinho, então tu não falas? - soprava-lhe o lobo às canelas. - O que é que tu levas de comer para a avozinha? Um frango assado? Presunto? Compota? Biscoitos?
O lobo, a dizer estas coisas, babava-se que era uma vergonha. E o frade, moita!
- A avozinha, à tua espera, já deve estar em cuidado. Queres que eu vá, à frente, avisá-la de que não tardas? Depois esperamos por ti? Onde é que ela mora?
Nesta oportunidade, o frade podia safar-se. Dizendo onde morava a avozinha, mandava o lobo descer até um posto da guarda, nos baixos da serra. Os guardas florestais, de espingarda pronta, dariam conta do resto da história?
Mas o frade não queria nem sabia mentir.
E continuou calado, as forças todas concentradas na corrida e no fio do caminho, que nunca mais chegava ao fim.
- Ó capuchinho, que pressa a tua! Quando tu chegares a casa da avó, ainda ela se zanga contigo, se te vê toda suada, nesse desalinho de menina tontelas?
Neste ponto, o frade, não aguentando mais o bafo do lobo, gritou, num desespero:
- Não tenho avó e para onde eu vou é para o convento, se Deus quiser.
A voz do frade era forte e grossa, apesar da fraqueza das pernas e dos saltos do coração. Pasmou o lobo:
- Vossa senhoria desculpe, mas eu não sabia que o capuchinho tinha professado. Ou então enganei-me eu na história?
E o lobo meteu o rabo entre as pernas e deixou o frade em paz. Já no meio do mato, apagado o fogo dos olhos, meneando a cabeça, o lobo matutava:
- Quando a gente é pequena acredita em tudo o que nos contam? Nunca supus que o capuchinho tivesse voz de trovão. Até se me puseram os pelos em pé do susto que apanhei.
E o lobo pôs-se a alisar os pelos do dorso com a língua salivosa. Se a noite desse para vê-lo, dir-se-ia um cachorrinho desapontado. Metia pena.
Por sua vez, o frade, que, derreado, já se aproximava dos muros do convento, ainda teve fôlego para lançar às estrelas a sua possante voz, num cântico de louvor a Santa Bárbara, madrinha dos caminhantes, amansadora da braveza das feras.
de: António Torrado

Biografia de António Torrado

Nasceu em Lisboa, em 1939.Escritor de livros para crianças (domínio no qual a sua bibliografia é particularmente vasta — conta com mais de 100 títulos publicados em várias editoras), poeta, ficcionista, dramaturgo, autor de obras de pedagogia e de investigação nessa área, é por excelência um contador de histórias, estando muitos dos seus livros e contos traduzidos para várias línguas.
Foi galardoado com o Prémio Calouste Gulbenkian de Livros para Crianças (1980), o Prémio de Teatro Infantil da Secretaria de Estado da Cultura (1984), o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças (1988), entre muitos outros.
Alguns dos seus livros foram incluídos na Lista de Honra do IBBY – Internacional Board on Books for Young People –, nos anos de 1974 e 1996.
Segundo o crítico e investigador José António Gomes, “Torrado impôs-se como uma das figuras de maior relevo da nossa literatura do pós-25 de Abril e dificilmente se encontrará hoje um autor que, de forma tão equilibrada, saiba dosear em livro o humor, a crítica e os sinais de um profundo conhecimento do imaginário infantil.”

Por. Valéria Tymoshchuk 5ºI

MOMA


Para visita virtual do Museum oModern Arte em Nova York
http://www.moma.org/

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Visita à biblioteca

A turma do 5ºJ fez uma visita à biblioteca com o professor de Língua Portuguesa, foi muito giro porque recebemos todos uma prenda…
Nesse dia o professor disse para tirarmos só um lápis, o livro de Língua Portuguesa e uma borracha porque íamos à biblioteca da escola pela 1ª vez.
Quando chegámos, uma professora esteve-nos a explicar o que se podia fazer na biblioteca e o que se não podia fazer. Depois, mostrou-nos algumas histórias do António Torrado, e disse-nos que ele escrevia uma história por dia. A senhora acompanhou-nos a uma pequena sala cheia de livros, onde havia estantes com autocolantes nas prateleiras a dizer de que assuntos falavam aqueles livros. Em seguida começámos a fazer os exercícios de uma página do livro de Língua Portuguesa. Os exercícios era escrever o título, o autor,a editora e o ano de um livro qualquer. Alguns alunos foram tirar das prateleiras ao calhas um livro, e diziam o ano a editora e o autor e nós escrevíamos no livro de Língua Portuguesa.
Logo depois a professora da biblioteca foi buscar um cesto com papéis e cada um de nós tirava um papel com uma palavra; depois o professor dizia provérbios que tínhamos de completar com as palavras dos papéis. O professor dizia as palavras e quem tivesse essa palavra dizia e ficava com o livro que lhe correspondia.
No fim ficámos todos contentes, porque tínhamos todos ganho livros.

De: Rita Baptista

Só rir

Um turista que passeia pelo campo,ao ver uma quinta,pergunta ao dono:

-Essa galinha branca põe ovos??

-Até agora nenhum!

Responde o camponês:

-Penso que ficará muito contente quando ela puser o primeiro...!

-Bom nessa altura venderei o ovo e a ave a peso de ouro...

-Porquê?-pergunta,espantado,o turista.

O agricultor desatou a rir e respondeu:

-Porque essa galinha ... é um galo!!!





A comer:

-Olhe esta carne está muito dura! Não a consigo cortar!

-Caro senhor, o cavalo já acabou,isso é a carroça!

Por: Ema Pedro

Notícia incrível

Foi na escola do Urbano,que eu Afonso Ferreira o novo jornalista da Expresso/Visão,descobriu uma senhora sobredotada que viu a escola e logo entrou nela.

Foi dia 5 de Setembro às 11 horas da manhã e quem esteve envolvido era a dona Raquel,professora da escola e a sobredotada Violeta.
Isto tudo,porque a Violeta sabia escrever com as duas mãos.

por: Afonso Ferreira

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Fábula de La Fontaine MODERNA

A cigarra e a formiga

 Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra, muito amigas. Durante todo o Outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de Inverno. Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem do convívio com os amigos no fim do trabalho. O seu nome era "trabalho" e o seu apelido "sempre". Enquanto isso, a cigarra só queria cantar nos grupos de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou um minuto sequer, cantou e dançou durante todo o Outono, aproveitou o sol, curtiu a valer sem se preocupar com o Inverno que estava para chegar.
Então, passados alguns dias, começou a fazer frio. Era o Inverno que estava a começar. A formiguinha, exausta de tanto trabalho, entrou para a sua singela e aconchegante toca repleta de comida. Mas alguém chamou o seu nome do lado de fora da toca. Quando abriu a porta para ver quem era,  ficou surpreendida com o que viu. A sua amiga cigarra estava ao volante de um Mercedes descapotável com um aconchegante casaco de vison. E a cigarra disse para a formiguinha:
- Olá amiga, vou passar o Inverno a Paris. Será que tu poderias cuidar da minha toca?
 E a formiguinha respondeu:
 - Claro, podes contar comigo! Mas o que te aconteceu? Como é que conseguiste dinheiro para ir a Paris e comprar esse Mercedes?
 E a cigarra respondeu:
 - Imagina tu que eu estava a cantar num bar, na semana passada e um produtor gostou da minha voz. Fechei um contrato de seis meses para fazer shows em Paris... A propósito, a minha amiga deseja algo de lá?
Respondeu a formiguinha:
- Desejo sim. Se tu encontrares por lá um tal La Fontaine, da-lhe um murro na cabeça!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Mais árvores em Lisboa

A câmara Municipal de Lisboa, vai participar na iniciativa “Plantar uma árvore”, que vai juntar cerca de 350 pessoas na plantação de 1000 árvores em apenas um dia. O evento está marcado para o próximo sábado, dia 21 de Novembro, às 10h, na Encosta do Casal de Sola, no Parque do Calhau, em Monsanto.

A Câmara Municipal de Lisboa apoia esta iniciativa desde o primeiro momento, cedendo as 1000 árvores, provenientes do viveiro municipal do Parque de Monsanto, mas também através da disponibilização e preparação do terreno, e do apoio logístico e técnico no dia da plantação.
As espécies a plantar são autóctones - 800 Quercus Suber (Sobreiro) e 200 Quercus Faginea (Carvalho Português ou Cerquinho).
As inscrições para participar nesta acção, exemplo de cidadania e de participação, foram preenchidas em apenas cinco dias, sendo de salutar a capacidade de mobilização e o empenho de todos estes cidadãos.
* junto à rotunda de Campolide no final da Radial de Benfica, junto ao eixo norte-sul (mapa e mais informações em http://www.plantarumaarvore.org/

domingo, 15 de novembro de 2009

Jornal de turma

A turma 5ºI está mais lançada no projecto jornalístico. Aqui fica o endereço par se inspirarem:

http://jornal5iemgrande.blogspot.com/

História sobre amizade entre animais

Depois de perder os pais, este orangotango de três anos de idade estava tão deprimido que se recusava a comer e não respondia muito bem aos tratamentos médicos. Os veterinários achavam que ele iria morrer. O velho cão foi encontrado perdido nos arredores do jardim zoológico, e quando foi levado para dentro da sala de tratamento, "conheceu" o orangotango .














Os dois tornaram-se amigos inseparáveis desde então. O orangotango encontrou uma nova razão para viver e esforça-se ao máximo para acompanhar seu novo amigo nas suas atividades.Eles vivem no norte da Califórnia e a natação é o desporto favorito de ambos; embora Roscoe (o orangotango) ainda tenha um pouco de medo da água e precise da ajuda do amigo para atravessar a piscina a nado.





Juntos descobriram o lado engraçado da vida e o valor da amizade.



E viva a AMIZADE!!!

Por: Beatriz Ferreira






quinta-feira, 12 de novembro de 2009

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Lenda de S.Martinho

Antes de baptizado e convertido ao Cristianismo, S. Martinho foi enquanto jovem, soldado das legiões do Imperador Juliano. Certo dia, sob uma terrível tempestade de neve, viajando no dorso do seu cavalo, S. Martinho viu um mendigo meio despido, tremendo de frio, estendendo-lhe  a sua pobre mão magra e gelada.O Santo parou o cavalo, pegou com caridade, a mão do abandonado e em seguida, com a sua espada, cortou ao meio a sua capa de agasalho, dando metade ao mendigo.Envolto na outra metade da capa, sacudiu a rédea e prosseguiu através do vento e da neve. Subitamente, a tempestade que se fazia sentir desfez-se, enfraqueceu a queda de neve e  o céu abriu-se num belo azul, como que por encanto.Surgiu um sol resplandecente que inundou a terra de alegria e vestiu de luz e calor o cavaleiro caridoso. O Verão de S. Martinho, aparece segundo a lenda,  para que não se apagasse da memória dos homens, a notícia deste acto de bondade, de um humilde soldado que derrotou a fúria insuperável dos elementos.

Bem vindos ao Blog.

Uma mensagem de boas vindas a este JORNAL de turma que é vosso.Espero que se divirtam e aproveitem da melhor maneira o facto de poderem ser "pequenos jornalistas".


Penso que este jornal só poderá ser um projecto de que se poderão orgulhar, se for variado e com temas que nos agradem a todos nós.

Espero receber muitos textos interessantes dos novos jornalistas do 5ºJ.

Aproveitem da melhor maneira esta oportunidade.Boa Sorte!